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quinta-feira, 25 de julho de 2013

INFARTO DO MIOCARDIO

Saiba como identificar um infarto do miocárdio.



É a morte das células de uma parte do músculo do coração (miocárdio), causada pela interrupção do fluxo de sangue, causado normalmente pela formação de um coágulo.
Principalmente a aterosclerose: formação, ao longo dos anos, de placas de gordura no interior das artérias coronárias que dificultam a passagem do sangue. Cada artéria coronária irriga uma região específica do coração. Sendo assim, a localização do infarto dependerá da artéria obstruída. 

• Tabagismo. O cigarro é o maior fator de risco para a morte cardíaca súbita. 
• Colesterol. O colesterol ruim (LDL), quando em excesso, deposita-se no interior das artérias, levando à aterosclerose;
• Diabetes mellitus. A chance de ocorrência de infarto em diabéticos é 2 a 4 vezes maior.
• Hipertensão arterial. Metade das pessoas que infartam é hipertensa. 
• Obesidade. Especialmente, a obesidade abdominal (acúmulo de gordura na região da cintura) aumenta a chance de um ataque cardíaco;
• Estresse e Depressão. Quando não tratados, pioram a evolução dos pacientes após o infarto.
• Dor ou desconforto no peito que pode irradiar-se para as costas, mandíbula, braço esquerdo e, mais raramente, para o braço direito. A dor costuma ser intensa e prolongada, acompanhada de sensação de peso ou aperto sobre tórax. Menos freqüentemente, pode ser localizada no abdome, e  confundida com gastrite ou esofagite de refluxo;
• Falta de ar. Especialmente nos idosos, esse pode ser o principal sintoma do infarto;
• Sudorese (suor em excesso), palidez e alteração no ritmo dos batimentos cardíacos.

Em diabéticos e idosos, o infarto pode ser “silencioso”, sem sintomas específicos. Por isso, deve-se estar atento a qualquer mal-estar súbito apresentado por essas pessoas.

Os principais exames que auxiliam no diagnóstico são:
-. Eletrocardiograma (ECG). Permite definir o tipo, a localização e o melhor tratamento para o infarto.  
-. Dosagem de troponinas e CKMB.  Substâncias liberadas no sangue pelas células músculo cardíaco que foram lesadas.  Se presentes, confirmam o diagnóstico.

Tratamento
O infarto do miocárdio é uma emergência médica. Metade das mortes por IAM ocorre nas primeiras horas após o início dos sintomas. 

TEMPO É  MÚSCULO!
Quanto mais precoce o tratamento, menor será o dano ao miocárdio.

O que FAZER em caso de suspeita de infarto:
-. Procurar imediatamente um serviço de emergência.

O que NÃO FAZER em caso de suspeita de infarto:
-.Nunca esperar que os sintomas melhorem para depois procurar atendimento médico.
-.Nunca se automedicar.


EVITE ACIDENTES

Como Evitar Acidentes

Sempre que adentrar ao seu ambiente de trabalho, observe com atenção por onde passar, pois pode estar havendo serviços de limpeza ou manutenção e os profissionais desses setores sempre sinalizam os locais com placas para avisar aos Funcionários sobre o risco de acidente que ele pode vir a sofrer se atropelar ou não perceber a existência da placa sinalizadora do risco.
Esteja sempre atento, e evite riscos e acidentes desnecessários.







SAÍDAS EMERGENCIAIS

Saídas de emergências seguras

Para que um edifício tenha saídas de emergências seguras, é necessário que atenda aos requisitos mínimos:

• O revestimento de parede, piso e teto da circulação (áreas comuns), não deve ser de material combustível;

• Nas circulações deverá existir Sinalização Indicativa do Sentido de Saída;

• As escadas deverão ser vedadas por PORTAS CORTA-FOGO. As mesmas irão impedir a penetração de fumaça e gases quentes para dentro da escada, possibilitando uma saída mais segura;

• O revestimento de parede, piso e teto da escada, não deve ser de material combustível;

• As escadas não deverão ser utilizadas como depósitos. Não ter aberturas para qualquer emprego (lixo, fiação telefônica e elétrica, gás canalizado, etc.);

• Não permita a colocação de grades ou outro material que venha a obstruir a passagem da escada. Em caso de incêndio você poderá ficar preso sem alternativas para escapar;

• As áreas de circulação e escada deverão possuir iluminação de emergência independente, alimentada por acumuladores (baterias) que deverão funcionar automaticamente quando faltar energia na rede pública;

ERROS FREQUENTEMENTE ENCONTRADOS NAS VISTORIAS 193

Erros mais freqüentemente encontrados nas vistorias

Nas vistorias, as instalações são confrontadas com o Projeto ou mais recentemente Proposta de Proteção contra Incêndios e as diferenças são analisadas com vistas a manutenção das condições de segurança previstas pelas Normas Técnicas Oficiais. Havendo deficiências elas são anotadas em um relatório que é fornecido ao interessado para que analise e proponha uma solução técnica.
Os erros mais freqüentes encontrados nas vistorias realizadas pelos engenheiros ou pelos arquitetos pertencentes ao quadro técnico do Corpo de Bombeiros são:

1.Sinalização:

Falta de indicação da chave de proteção da bomba de incêndio no Quadro Geral de Energia;

Quando houver prateleiras, armários que impeçam a visualização dos extintores, hidrantes e demais equipamentos, a sinalização deve ser elevada acima de tais obstáculos de forma a poder indicar a localização à distância;

Falta de sinalização de solo em depósitos ou locais de fácil obstrução dos equipamentos;

Quando os equipamentos ficarem atrás de pilares, cantos de parede, escadas e demais situações que fiquem escondidos, a sinalização deve apontar nestes locais a direção onde estão aqueles equipamentos;

Falta de indicação da porta de saída e da rota a ser tomada, principalmente em locais de reunião de pessoas, tratando-se de sinalização comum ou integrante do sistema de luz de emergência;

Falta de indicação “Saída de Emergência” ou “Escada de Segurança” nas portas corta-fogo, na face voltada para os halls;

Falta de indicação do número do andar nas escadas.


2°  Hidrantes:

Mangueiras acondicionadas em espiral, quando deveriam estar “aduchadas” isto é com as duas extremidades voltadas para fora, a fim de facilitar o desdobramento e uso rápido;

Falta de esguicho ou chave de mangueira nos armários para hidrantes;

Registro fechado na tubulação principal de alimentação;

Instalações em PVC internas às edificações ou executadas sem correto ancoramento e solda apropriada nas junções, diminuindo a resistência do sistema.


3° Luz de emergência:

Alguns pontos de luz ou todo o sistema desativado;

Falta, parcial ou total, de solução nas baterias;

Pontos de luz com luminosidade insuficiente para o local, decorrente de potência da central, fiação ou lâmpadas subdimensionadas;

Não cumprimento do projeto no tocante à instalação de todos os pontos que foram previstos no projeto aprovado;

Instalação ou alteração de divisórias sem revisão do projeto;

Substituição do fusível por pedaços de metal, papel laminado de cigarro e similares.


4° Alarme:

Instalação do painel central em local sem permanência constante de pessoas;

Vidros quebrados nos pontos de acionamento manual;

Falta de indicação das providências a serem tomadas para acionamento do mesmo;

Fiação aparente e passando por locais sujeitos a avarias decorrentes de incêndios;

Substituição do fusível por pedaços de metal, papel laminado de cigarro e similares.


5° escada de segurança:

Portas corta-fogo instaladas acima de 1 cm da soleira da porta permitindo que volume maior de fumaça a atravesse;

Portas corta-fogo mantidas abertas por calços, vasos ou tijolos;

Portas corta-fogo que não fecham automaticamente com a passagem das pessoas;

Portas corta-fogo instaladas sem espaço correspondente a uma largura antes e depois no seu acesso ou saída, fazendo com que as pessoas tenham que pegar na maçaneta estando em degrau acima ou abaixo da mesma;

Portas corta-fogo sem placa de marca de conformidade;

Venezianas de ventilação com elementos que não garantem a área mínima de ventilação de 0,84 m2;

Instalação de fiação de antenas, prumadas elétricas e até tubulação de gás combustível já foi encontrada;

Obstrução por vasos, sacos de lixo, materiais de construção, móveis etc.;

Fixação de corrimãos por buchas nas paredes que não garante um mínimo de resistência ao arrancamento;

Escada de segurança que não termina no térreo (descarga) mas continua até o subsolo obrigatoriamente ela deve terminar no pavimento do acesso à edificação de forma que a população não desça, em casos de pânico, até o subsolo.


6° Extintores portáteis e sobre-rodas:

Falta de inspeção ou manutenção;

Selo de aparelho novo em equipamento usado;

Agente extintor “empedrado” nos aparelhos de pó químico seco;

Medidor de pressão acusando aparelho fora de uso;

Aparelho obstruído por móveis, lixo, vasos; atrás de portas;

Tipo de agente extintor não adequado ao material das proximidades (tipo pó químico seco para papéis, quando deveria ser de água; água ou espuma próximo a materiais energizados, quando deveria ser de gás carbônico e outras mais).


 7° Brigada de incêndio:

Quando declarado no projeto que haverá pessoal treinado e solicitados os nomes antes da vistoria, no local as pessoas cujos nomes foram dados nem sabiam que foram indicadas para tal função;

A Norma Brasileira para Brigada de Incêndio está em fase de elaboração, mas nem mesmo conhecimentos básicos sobre tipos de extintores e sua adequação aos materiais é observada;

Os funcionários treinados saem da empresa e não há transferência dos cargos.

PROJETOS DE PCI - ERROS FREQUENTES

Erros freqüentes nas análises de projetos

Um bom projeto deve contar com proteção passiva (contenção da propagação vertical e horizontal), ativa (equipamentos de combate), pessoal treinado e principalmente saídas de emergência com iluminação de segurança adequada. Seria de muita importância, o que se faz em países mais desenvolvidos, a limitação da carga de materiais combustíveis no interior da edificação.
Baseado nas normas da ABNT que dissertam sobre prevenção e proteção contra incêndios, são apresentados abaixo alguns dos erros mais freqüentes encontrados nas análises de projetos:

1. sistema de iluminação de emergência – NBR 10898

Dificuldade de diferenciação entre aclaramento e balizamento. A primeira é a luminosidade mínima para observação de objetos e obstruções à passagem; a segunda é a indicação clara e precisa da saídas e do sentido de fuga até local seguro;

Não previsão de pontos de luz nas mudanças de direção, patamares intermediários de escadas e acima das saídas;

Quando adotado gerador, deve manter condições idênticas aos sistemas alimentados por baterias (tempo de autonomia, localização dos pontos de luz, altura, potência, funcionamento automatizado aceitando-se partida até 15 segundos – no conjunto por baterias admite-se até 5 segundos).


2. sistema de alarme – NBR 9441

Localização do painel central em locais como depósitos, sob escadas onde não há pessoas freqüentemente ou isolados, de forma que não possam notar o aviso desencadeado dos acionadores destacados e tomar as providências necessárias imediatamente; ideal seria que houvesse até telefone com linha externa nas proximidades para acionamento imediato do Corpo de Bombeiros;

Falta de acionadores manuais onde há detecção automática (uma pessoa pode observar o surgimento de um foco de incêndio e não pode ficar esperando o sistema automático entrar em funcionamento, mas acionar o ponto manual imediatamente).


3. Sistema de hidrantes – Decreto Estadual 38069/93;

Localização de registro de recalque dentro do pátio interno de empresas, sendo que deveria estar no passeio público próximo à portaria;

Falta de botoeira liga-desliga alternativa quando for projetado sistema automatizado de acionamento das bombas;

O acionamento nesse caso é automático, mas a parada da bomba principal dever ser exclusivamente manual, tal procedimento visa evitar que uma pessoa que possa estar combatendo um incêndio seja prejudicada pelo desligamento acidental;

Não consideração de cotas altimétricas no dimensionamento da bomba de incêndio;

Não localização de hidrantes próximo às portas, sendo que em alguns casos teria uma pessoa que passar pelo incêndio para chegar até um hidrante que supôs-se utilizar para combater o mesmo.


4. saídas de emergência – NBR 9077

Inexistência de captação de ar externo para o duto de entrada de ar – erroneamente sai diretamente do térreo, na laje e em local fechado. Deve haver prolongamento na mesma área ou maior até o exterior do prédio de forma a aspirar ar puro que possa subir até os locais desejados;

Falta de corrimãos em ambos os lados das escadas;

Arco de abertura da porta corta-fogo secando a curvatura da escada, sendo que no máximo pode tangenciar a mesma;

A descarga de todos os pavimentos no pavimento térreo deve ser isolada da descida até os pavimentos mais baixos a fim de evitar a descida até eles e permitir que mais rapidamente se alcance local seguro;

Todas as portas de acesso às escadas de segurança devem ser do tipo corta-fogo, que devem abrir no sentido da saída dos ocupantes;

Projeto de passagem de instalações elétricas, hidráulicas, dutos de lixo, gás combustível nas paredes da escada ou até mesmo dentro delas;

As únicas permitidas são as instalações elétricas da própria escada;

Falta de barras anti-pânico nas portas de emergência de locais de reunião como cinemas, teatros, casas de espetáculos, salões de baile, danceterías, “karaokê” etc.;

Falta de dimensionamento da largura e encaminhamento para as portas de saída de acordo com o cálculo da população máxima possível do local.


5. extintores portáteis e sobre-rodas -NBR 12692, 12693

Não previsão para riscos especiais como caldeiras, cabinas elétricas, casas de máquinas de elevadores, depósitos de gás combustível que deverão possuir aparelhos adequados e exclusivos para eles;

Não previsão de tipos diferentes em um mesmo piso, de forma a atender princípios de incêndio em materiais diversos;

Normalmente quando é exigido o extintor sobre-rodas (carretas) instala-se apenas um; sendo que deverão ser projetados atendendo à classe de material que vai queimar, encaminhamento, área de cobertura e atendimento exclusivamente no piso em que se encontram.

COMBATE X PREVENÇÃO

É sempre bom recordar os Bombeiros amigos e alunos da Cirp-Resgate, verdadeiros companheiros sempre prontos a PREVENIR, SALVAR, COMBATER, RECEPCIONAR AERONAVES, PRESTAR PRIMEIROS SOCORROS, IMOBILIZAR E REMOVER VÍTIMAS EM QUAISQUER QUE SEJA A SITUAÇÃO.


.Combate X Prevenção
Na figura abaixo, você vê um quadro onde são expostas duas ações distintas:
Lado esquerdo, um ambiente totalmente em ruínas.
Lado direito, um ambiente organizado.O lado esquerdo mostra o trabalho do 193. É só acionar e aguardar o estrago...
O lado direito mostra o trabalho do Bombeiro Civil, que visa sempre a prevenção...
PREVENÇÃO SEMPRE!!! )


Gases Limpos
Combate a incêndios a base de Gases Limpos

Você sabe que tipos de gases são?
São prejudiciais ou não a sua saúde?
Em situações emergenciais quais serão as ações?
E o mais importante! Qual será a reação ou danos mediante exposição?



Esses gases são importados de diversos países, são adquiridos envasados, lacrados, e  acondicionados em cilindros, são eles:
HFC-227, HFC-125, FM-200, INERGEM, Co2, DYNAMECO, FIK
                                         





Por tratar-se de equipamento caríssimo, eles não são apresentados aos Bombeiros, pois os proprietários confiam nas vistorias mensais dos Técnicos competentes enviados pela Empresa vendedora e instaladora do sistema.
Quando nos passam algo, resume-se em abrir a sala de controle, silenciar o alarme, e é claro ligar imediatamente para a Central e passar o ocorrido para providências.
Esse é o problema, se o equipamento alarmou, é porque algum problema detectou.
Mas porque não entrou em operação?
Vejam que na verdade ele não ajuda em nada, pois acho que esses alarmes são programados para alarmar em diferentes setores do ramal da rede para obrigar o Bombeiro fazer ronda no local especificado, (na marra). Pois trabalhei em diversos prédios com tal equipamento, nunca os vi atuar, e sim  só alarmar. Em todos os casos só fui apresentado a sala onde estava instalado a central de monitoramento da rede, nada mais, macete, nada. Os locais onde estavam acondicionadas as baterias dos cilindros  e  encanamentos da rede e seus difusores, eu sempre os encontrei em rondas minuciosas e to dendo ser chamadas talvez  de atrevidas, (fuço mesmo).
Resumindo, CUIDADO!!!



Não é porque soou um  alarme que você vai ganhar corredores e salas correndo como um desesperado.
Ouça, raciocine, vá ao quadro alarmado, veja e identifique mentalmente o endereço, lembre-se do local e suas particularidades, avise via HT para a rede as pessoas competentes, que está saindo em ocorrência. Pois em caso de solicitação de apoio, os mesmos estarão preparados psicologicamente, (mediante seu aviso antecipado de uma suposta ocorrência em andamento). Se ao chegar ao local e após vistoria preventiva não houver sinal algum de ocorrência em andamento, imediatamente entre em contato via HT e passe a mensagem na REDE:
Rede em QAP, Bravo Moraes pelo QTH, vistoria realizada e QRU é NIL...
...Dando QTA no QRU, QTI, base. QRV...

Captaram a mensagem...
Ao Bombeiros, boa sorte e cuidado em seu dia a dia.



Aparecida do Norte
Esse QRU aconteceu em 1.993, (incêndio na Casa de Velas).
Semanalmente todos Fiéis passam pelo local e o risco continua grande.
O que ocorreu? Alguém se feriu? Qual a causa? Etc....
Resposta difícil de se encontrar.
É o que eu sempre digo:
Você estava na hora errada. no local errado...