Ênfase permanente em RCP de alta qualidade - Alteração de A-B-C para C-A-B - RCP de adulto por socorrista leigo - Resumo dos principais pontos de discussão e alterações - Ênfase nas compressões torácicas* - Alteração na sequência da RCP: C-A-B, em vez de A-B-C* - Eliminação do procedimento “Ver, ouvir e sentir se há respiração”* - Frequência de compressão torácica: mínimo de 100 por minuto* - Profundidade das compressões torácicas* - SBV para profissionais de saúde - Resumo dos principais pontos de discussão e alterações - Identificação de gasp agônico pelo atendente/operador - O atendente/operador deve fornecer instruções para RCP - Pressão cricoide - Ênfase nas compressões torácicas* - Acionamento do serviço de emergência/urgência - Alteração na sequência da RCP: C-A-B, em vez de A-B-C* - Eliminação do procedimento “Ver, ouvir e sentir se há respiração”* - Frequência de compressão torácica: mínimo de 100 por minuto* - Profundidade das compressões torácicas* - Ressuscitação em equipe - Comparação dos principais elementos da RCP em adultos, crianças e bebês - Terapias elétricas - Resumo dos principais pontos de discussão e alterações- Desfibriladores externos automáticos - Programas comunitários de DEAs/DAEs para socorristas leigos - Uso de DEAs/DAEs em hospitais - Uso de DEA/DAE em crianças agora inclui bebês - Choque primeiro versus RCP primeiro - Protocolo de 1 choque versus sequência de 3 choques - Formas de onda de desfibrilação e níveis de energia - Desfibrilação pediátrica - Energia fixa e intensificada - Colocação de eletrodos - Desfibrilação com desfibrilador cardioversor implantado - Cardioversão sincronizada - Taquiarritmias supraventriculares - Taquicardia ventricular - Análise da forma de onda da fibrilação para a previsão dos resultados – Estimulação - Técnicas e dispositivos de RCP - Resumo dos principais pontos de discussão e alterações - Técnicas de RCP - Dispositivos de RCP - Suporte avançado de vida cardiovascular - Resumo dos principais pontos de discussão e alterações - Recomendação de capnografia - Algoritmo de SAVC simplificado e novo algoritmo - Menos ênfase nos dispositivos, medicamentos e outros desvios de atenção - Novos protocolos de medicação - Cuidados organizados pós-PCR - Efeito da hipotermia sobre o prognóstico - Redução da concentração de oxigênio inspirado após RCE com base na saturação de oxi-hemoglobina monitorada - Situações especiais de ressuscitação - Síndromes coronárias agudas - Resumo dos principais pontos de discussão e alterações - Unidades de tratamento de pacientes com infarto/enfarte do miocárdio com supradesnivelamento do segmento ST - ECGs extra-hospitalares de 12 eletrodos - Triagem para hospitais capacitados a realizar a ICP - Cuidado total de pacientes após PCR com IAMST/EAMCSST confirmado ou suspeita de SCA - AVE/AVC – ABV EM PEDIATRIA - Alterações no tratamento geral imediato (incluindo oxigênio e morfina) - ACIDENTE VASCULAR ENCEFÁLICO/ CEREBRAL (AVE/AVC) - Resumo dos principais pontos de discussão e alterações - Suporte básico de vida em pediatria - Resumo dos principais pontos de discussão e alterações - Alteração na sequência da RCP (C-A-B, em vez de A-B-C) - Profundidade das compressões torácicas - Eliminação do procedimento "Ver, ouvir e sentir se há respiração” - Novamente, menos ênfase na verificação de pulso - Desfibrilação e uso do DEA/DAE em bebês - Suporte avançado de vida em pediatria - Resumo dos principais pontos de discussão e alterações - Recomendações para monitorização do CO2 exalado - Cargas de energia de desfibrilação - Limitar o oxigênio aos níveis normais após a ressuscitação - Ressuscitação de bebês e crianças com doença cardíaca congênita - Controle da taquicardia - Medicações durante a PCR e os choques - Cuidados pós-PCR - Avaliação de vítimas com morte cardíaca súbita - Ressuscitação neonatal - Resumo dos principais pontos de discussão e alterações - Previsão da necessidade de ressuscitar: cesariana eletiva - Avaliação da frequência cardíaca, freqüência respiratória e oxigenação - Oxigênio suplementar - Aspiração - Estratégias de ventilação - Recomendações para monitorização do CO2 exalado - Relação compressão-ventilação - Hipotermia terapêutica pós-ressuscitação - Laqueadura retardada do cordão - Suspensão ou interrupção dos esforços de ressuscitação - Questões éticas - Resumo dos principais pontos de discussão e alterações - Encerramento dos esforços de ressuscitação em adultos com PCR extra-hospitalar - Indicadores prognósticos no paciente adulto pós-PCR tratado com hipotermia terapêutica - Treinamento, implementação e equipes - Resumo das principais questões - Dois anos é um intervalo longo demais para a prática e a reavaliação de habilidades - Aprender com perícia - Superar as barreiras ao desempenho - Aprendizado de habilidades para trabalho em equipe em SAVC e SAVP - Treinamento não exigido para usar o DEA/DAE - Melhoria contínua da qualidade dos programas de ressuscitação - Primeiros socorros - Resumo dos principais pontos de discussão e alterações - Oxigênio suplementar - Epinefrina e anafilaxia - Administração de aspirina para desconforto torácico - Torniquetes e controle de hemorragias - Agentes hemostáticos - Picadas de cobra - Ferroadas de água-viva - Emergências relacionadas ao calor - Resumo - Referências.
Destaques das Diretrizes da
American Heart Association 2010
para RCP e ACE.
Índice
1 - Principais questões enfrentadas por todos os socorristas
1.a - Ênfase permanente em RCP de alta qualidade
1.b - Alteração de A-B-C para C-A-B
2 - RCP de adulto por socorrista leigo
2.a - Resumo dos principais pontos de discussão e alterações
2.b - Ênfase nas compressões torácicas*
2.c - Alteração na sequência da RCP: C-A-B, em vez de A-B-C*
2.d - Eliminação do procedimento “Ver, ouvir e sentir se há respiração”*
2.e - Frequência de compressão torácica: mínimo de 100 por minuto*
2.f - Profundidade das compressões torácicas*
3 - SBV para profissionais de saúde
3.a - Resumo dos principais pontos de discussão e alterações
3.b - Identificação de gasp agônico pelo
atendente/operador
3.c - O atendente/operador deve fornecer instruções para RCP
3.d - Pressão cricoide
3.e - Ênfase nas compressões torácicas*
3.f - Acionamento do serviço de emergência/urgência
3.g - Alteração na sequência da RCP: C-A-B, em vez de A-B-C*
3.h - Eliminação do procedimento “Ver, ouvir e sentir se há respiração”*
3.i - Frequência de compressão torácica: mínimo de
100 por minuto*
3.j - Profundidade das compressões torácicas*
3.k - Ressuscitação em equipe
3.l - Comparação dos principais elementos da RCP em adultos, crianças e bebês
4 - Terapias elétricas
4.a - Resumo dos principais pontos de discussão e alterações
4.b - Desfibriladores externos automáticos - Programas comunitários de DEAs/DAEs para socorristas leigos
4.c - Uso de DEAs/DAEs em hospitais
4.d - Uso de DEA/DAE em crianças agora inclui bebês
4.e -Choque primeiro versus RCP primeiro
4.e - Protocolo de 1 choque versus sequência de 3 choques
4.f - Formas de onda de desfibrilação e níveis de energia
4.g - Desfibrilação pediátrica
4.h - Energia fixa e intensificada
4.i - Colocação de eletrodos
4.j - Desfibrilação com desfibrilador cardioversor implantado
4.k - Cardioversão sincronizada - Taquiarritmias supraventriculares
4.l - Taquicardia ventricular
4.m - Análise da forma de onda da fibrilação para a previsão dos resultados
4.n - Estimulação
5 - Técnicas e dispositivos de RCP
5.a - Resumo dos principais pontos de discussão e alterações
5.b - Técnicas de RCP
5.c - Dispositivos de RCP
6 - Suporte avançado de vida cardiovascular
6.a - Resumo dos principais pontos de discussão e alterações
6.b - Recomendação de capnografia
6.c - Algoritmo de SAVC simplificado e novo algoritmo
6.d - Menos ênfase nos dispositivos, medicamentos e outros desvios de atenção
6.e - Novos protocolos de medicação
6.f - Cuidados organizados pós-PCR
6.g - Efeito da hipotermia sobre o prognóstico
6.h - Redução da concentração de oxigênio inspirado após RCE com base na saturação de oxi-hemoglobina monitorada
6.j - Situações especiais de ressuscitação
7 - Síndromes coronárias agudas
7.a - Resumo dos principais pontos de discussão e alterações
7.b - Unidades de tratamento de pacientes com infarto/enfarte do miocárdio com supradesnivelamento do segmento ST
7.c - ECGs extra-hospitalares de 12 eletrodos
7.d - Triagem para hospitais capacitados a realizar a ICP
7.e - Cuidado total de pacientes após PCR com IAMST/EAMCSST confirmado ou suspeita de SCA
8 - AVE/AVC – ABV EM PEDIATRIA
8.a - Alterações no tratamento geral imediato (incluindo oxigênio e morfina)
8.b - ACIDENTE VASCULAR ENCEFÁLICO/ CEREBRAL (AVE/AVC)
8.c - Resumo dos principais pontos de discussão e alterações
9 - Suporte básico de vida em pediatria
9.a - Resumo dos principais pontos de discussão e alterações
9.b - Alteração na sequência da RCP (C-A-B, em vez de A-B-C)
9.c - Profundidade das compressões torácicas
9.d - Eliminação do procedimento "Ver, ouvir e sentir se há respiração”
9.e - Novamente, menos ênfase na verificação de pulso
9.f - Desfibrilação e uso do DEA/DAE em bebês
10 - Suporte avançado de vida em pediatria
10.a -Resumo dos principais pontos de discussão e alterações
10.b - Recomendações para monitorização do CO2 exalado
10.c - Cargas de energia de desfibrilação
10.d - Limitar o oxigênio aos níveis normais após a ressuscitação
10.e - Ressuscitação de bebês e crianças com doença cardíaca congênita
10.f - Controle da taquicardia
10.g- Medicações durante a PCR e os choques
10.h - Cuidados pós-PCR
10.i - Avaliação de vítimas com morte cardíaca súbita
11 - Ressuscitação neonatal
11.a - Resumo dos principais pontos de discussão e alterações
11.b - Previsão da necessidade de ressuscitar: cesariana eletiva
11.c - Avaliação da frequência cardíaca, freqüência respiratória e oxigenação
11.d - Oxigênio suplementar
11.e - Aspiração
11.f - Estratégias de ventilação
11.g - Recomendações para monitorização do CO2 exalado
11.h - Relação compressão-ventilação
11.i - Hipotermia terapêutica pós-ressuscitação
11.j - Laqueadura retardada do cordão
11.k - Suspensão ou interrupção dos esforços de ressuscitação
12 - Questões éticas
12.a - Resumo dos principais pontos de discussão e alterações
12.b - Encerramento dos esforços de ressuscitação em adultos com PCR extra-hospitalar
12.c - Indicadores prognósticos no paciente adulto pós-PCR tratado com hipotermia terapêutica
13 - Treinamento, implementação e equipes
13.a - Resumo das principais questões
13.b - Dois anos é um intervalo longo demais para a prática e a reavaliação de habilidades
13.c - Aprender com perícia
13.d - Superar as barreiras ao desempenho
13.e - Aprendizado de habilidades para trabalho em equipe em SAVC e SAVP
13.f - Treinamento não exigido para usar o DEA/DAE
13.g - Melhoria contínua da qualidade dos programas de ressuscitação
14 - Primeiros socorros
14.a - Resumo dos principais pontos de discussão e alterações
14.b - Oxigênio suplementar
14.c - Epinefrina e anafilaxia
14.d - Administração de aspirina para desconforto torácico
14.e - Torniquetes e controle de hemorragias
14.f - Agentes hemostáticos
14.g - Picadas de cobra
14.h - Ferroadas de água-viva
14.i - Emergências relacionadas ao calor
15 - Resumo
16 - Referências
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domingo, 28 de julho de 2013
TRIAGEM DE ACIDENTES- com Múltiplas Vítimas
Triagem em Acidentes com Múltiplas Vítimas - Triagem baseada no Método START (Simple Triage And Rapid Treatment) - Processo contínuo
Triagem baseada no Método START (Simple Triage And Rapid Treatment) - Processo contínuo
Classificação e Identificação:
– Socorro Imediato ou Cor VERMELHA
– Prioridade secundária ou Cor AMARELA
– Prioridade Tardia ou Cor VERDE
– Prioridade Zero ou Cor PRETA
Quatro passos para executar a triagem:
• Socorro Imediato ou cor Vermelha
– Atenção imediata no local e prioridade no transporte
– Respiram com FR > 30 mov/min.
– Respiram e apresentam reenchimento capilar > 2 segundos ou ausência de pulso radial.
– Respiram abaixo de 30 mov/min, apresentam pulso radial mas é incapaz de seguir orientações.
– Hemorragia externa importante.
– Trauma grave, dificuldade respiratória, trauma de crânio, choque hipovolêmico, queimaduras severas, etc.
• Prioridade Secundária ou Cor Amarela
– Não deambulam, FR < 30 rpm, reenchimento capilar < 2 segundos ou pulso radial presente e obedece a ordens simples.
– Fraturas, lesões torácicas ou abdominais sem choque, lesão de coluna ou queimaduras menores.
• Prioridade Tardia ou cor Verde
– Vítimas deambulando, com lesões menores e que não requerem atendimento imediato.
• Prioridade Zero ou Cor Preta
– Morte óbvia ou situações em que haja grande dificuldade para reanimação e poucos socorristas.
Os Quatro Passos
– Passo 1 - pacientes que podem ser atendidos tardiamente e que possam caminhar até uma área escolhida. Cor Verde
– Passo 2 - checar respiração. Para cada paciente que não possa caminhar é checada a respiração. Nenhuma avaliação é precisa. A respiração está lenta, normal ou rápida.
• Cor Preta - sem respiração.
• Cor Vermelha - respiração > 30 mov/min.
• Cor Amarela/Vermelha - respiração < 30 mov/min
– Passo 3 - avaliar a perfusão. Observar o pulso radial ou o reenchimento capilar. Aqui pode-se descobrir uma hemorragia grave e se fazer uma compressão direta que pode ser mantida por um paciente que se encontra deambulando.
• Cor Vermelha - RC > 2 segundos ou pulso ausente
• Cor Amarela/Vermelha - RC < 2 segundos e pulso presente.
– Passo 4 - avaliar o estado de consciência:
• Cor Vermelha - Não obedece ordens
• Cor Amarela - Obedece ordens
Triagem baseada no Método START (Simple Triage And Rapid Treatment) - Processo contínuo
Classificação e Identificação:
– Socorro Imediato ou Cor VERMELHA
– Prioridade secundária ou Cor AMARELA
– Prioridade Tardia ou Cor VERDE
– Prioridade Zero ou Cor PRETA
Quatro passos para executar a triagem:
• Socorro Imediato ou cor Vermelha
– Atenção imediata no local e prioridade no transporte
– Respiram com FR > 30 mov/min.
– Respiram e apresentam reenchimento capilar > 2 segundos ou ausência de pulso radial.
– Respiram abaixo de 30 mov/min, apresentam pulso radial mas é incapaz de seguir orientações.
– Hemorragia externa importante.
– Trauma grave, dificuldade respiratória, trauma de crânio, choque hipovolêmico, queimaduras severas, etc.
• Prioridade Secundária ou Cor Amarela
– Não deambulam, FR < 30 rpm, reenchimento capilar < 2 segundos ou pulso radial presente e obedece a ordens simples.
– Fraturas, lesões torácicas ou abdominais sem choque, lesão de coluna ou queimaduras menores.
• Prioridade Tardia ou cor Verde
– Vítimas deambulando, com lesões menores e que não requerem atendimento imediato.
• Prioridade Zero ou Cor Preta
– Morte óbvia ou situações em que haja grande dificuldade para reanimação e poucos socorristas.
Os Quatro Passos
– Passo 1 - pacientes que podem ser atendidos tardiamente e que possam caminhar até uma área escolhida. Cor Verde
– Passo 2 - checar respiração. Para cada paciente que não possa caminhar é checada a respiração. Nenhuma avaliação é precisa. A respiração está lenta, normal ou rápida.
• Cor Preta - sem respiração.
• Cor Vermelha - respiração > 30 mov/min.
• Cor Amarela/Vermelha - respiração < 30 mov/min
– Passo 3 - avaliar a perfusão. Observar o pulso radial ou o reenchimento capilar. Aqui pode-se descobrir uma hemorragia grave e se fazer uma compressão direta que pode ser mantida por um paciente que se encontra deambulando.
• Cor Vermelha - RC > 2 segundos ou pulso ausente
• Cor Amarela/Vermelha - RC < 2 segundos e pulso presente.
– Passo 4 - avaliar o estado de consciência:
• Cor Vermelha - Não obedece ordens
• Cor Amarela - Obedece ordens
AVALIAÇÃO DOS SINAIS VITAIS
Como localizar os pontos de pulsação no corpo humano
• Pulso
– ...expansão rítmica de uma artéria que é causada pela ejeção de sangue do ventrículo cardíaco esquerdo. Pode ser sentido onde uma artéria estiver mais próxima da superfície...
– ...quando o coração pára, a pessoa ficará inconsciente e sua respiração parará cerca de 30 segundos após...
Frequência Cardíaca
Recém-nascidos ( 0 ) anos........................85 a 205 bpm
Crianças ( 0 a 2 ) anos............................100 a 190 bpm
Crianças ( 2 a 10 ) anos............................60 a 140 bpm
Adultos...................................................60 a 100 bpm
• Encontrando um pulso normal
- Pulso Carotídeo
- Pulso Radial
- Pulso Braquial
- Pulso Femural
• Classifique o pulso em:
- Freqüência - normal, rápido ou lento;
- Ritmo - regular ou irregular;
- Força - cheio ou fraco.
• Pulso
– ...expansão rítmica de uma artéria que é causada pela ejeção de sangue do ventrículo cardíaco esquerdo. Pode ser sentido onde uma artéria estiver mais próxima da superfície...
– ...quando o coração pára, a pessoa ficará inconsciente e sua respiração parará cerca de 30 segundos após...
Frequência Cardíaca
Recém-nascidos ( 0 ) anos........................85 a 205 bpm
Crianças ( 0 a 2 ) anos............................100 a 190 bpm
Crianças ( 2 a 10 ) anos............................60 a 140 bpm
Adultos...................................................60 a 100 bpm
• Encontrando um pulso normal
- Pulso Carotídeo
- Pulso Radial
- Pulso Braquial
- Pulso Femural
• Classifique o pulso em:
- Freqüência - normal, rápido ou lento;
- Ritmo - regular ou irregular;
- Força - cheio ou fraco.
TESTE AVANÇADO PARA BC
Seja safo!!!
Não existe nada perfeito.
Essa frase não existe no dicionário do Bombeiro.
Veja as figuras abaixo e localize os erros se for capaz!
Resposta do Teste avançado
Simples!
As duas botoeiras foram montadas com as caixas trocadas, pois onde é para quebrar o vidro, existe botões para serem acionados, já a outra diz que é para quebrar e acionar o botão, aí é que mora o perigo, pois quando se quebra o vidro, o botão aciona-se automaticamente, mas se a pessoa apertar o botão, ela estará silenciando o alarme na central de comando, serão talvez minutos preciosos, a pessoa apertando algo que não precisa ser apertado e na central, alguém tentando entender uma central que aciona e silencia, aciona e silencia, e é claro que a ocorrência está em andamento, só espero que não seja fogo, nem vazamento, pois os dois casos são calamitosos, não acham!!!
Não existe nada perfeito.
Essa frase não existe no dicionário do Bombeiro.
Veja as figuras abaixo e localize os erros se for capaz!
Resposta do Teste avançado
Simples!
As duas botoeiras foram montadas com as caixas trocadas, pois onde é para quebrar o vidro, existe botões para serem acionados, já a outra diz que é para quebrar e acionar o botão, aí é que mora o perigo, pois quando se quebra o vidro, o botão aciona-se automaticamente, mas se a pessoa apertar o botão, ela estará silenciando o alarme na central de comando, serão talvez minutos preciosos, a pessoa apertando algo que não precisa ser apertado e na central, alguém tentando entender uma central que aciona e silencia, aciona e silencia, e é claro que a ocorrência está em andamento, só espero que não seja fogo, nem vazamento, pois os dois casos são calamitosos, não acham!!!
TRABALHO EM ESPAÇO CONFINADO - COMO EVITAR ACIDENTES?
COMO EVITAR ACIDENTES EM ESPAÇOS CONFINADOS
1. Você tem o direito de se recusar a entrar em espaço confinado, caso as condições de trabalho não sejam seguras.
2. Não entre no Espaço Confinado sem a PET – Permissão de Entrada e Trabalho. Entenda os procedimentos da PET dados no treinamento. Você deve saber quando e como sair.
3. Certifique-se que a sua empresa atende a NR 33 - Norma Regulamentadora de Segurança e Saúde nos Trabalhos em Espaços Confinados do Ministério do Trabalho e Emprego - MTE.
4. O empregador deve coordenar o trabalho dos terceirizados e informar a todos os trabalhadores a sua localização e os seus riscos.
5. O Supervisor de Entrada deve providenciar a PET, APR – Análise Preliminar de Risco, isolamento, sinalização, bloqueio ou liberação de energias perigosas. Antes de liberar a entrada, o Supervisor deve avaliar a atmosfera do espaço confinado, ainda do lado de fora utilizando o medidor de gases e uma sonda com mangueira; a atmosfera interior deve ser avaliada continuamente durante a entrada e o desenvolvimento do trabalho; ventiladores, comunicadores, equipamentos de proteção individual e coletiva, escadas, equipamentos movimentadores e de resgate, contra quedas e combate a incêndio devem estar de acordo com a PET.
6. O Vigia treinado deve manter contato visual e por rádio de forma permanente com os trabalhadores, possibilitando ordenar o abandono do local e alertar a Equipe de Resgate quando necessário. Deve haver um procedimento de contagem na saída de todos os trabalhadores, para ter certeza de não esquecer nenhum no interior do espaço confinado.
Nesse caso o Bombeiro Civil, acompanha o serviço do início ao término, tomando todo o cuidado na conferência dos EPIs e EPCs, se faltar algum ítem, interditar o serviço e passar o caso para o Engenheiro responsável, para providências...
CÓDIGOS OPERADOR
Q - QAP - QAR - QRN - QRA - QRL - QRM - QRQ - QRS - QRT - QRU - QRV - QRX - QRZ - QSA - QSL - QSO - QSP - QTC - QTH - QTR - QTU - QTA - QSV - QSD - QSJ - TKS
MANOBRA DE HEIMLICH
Engasgo - Primeiros Socorros
O QUE FAZER:
O QUE FAZER:
Enlaçar a vítima com os braços em volta do abdome. Uma das mãos permanece fechada sobre a chamada “boca do estômago” (região epigástrica). A outra, comprime a primeira, ao mesmo tempo em que empurra a 'boca do estômago" para dentro e para cima, como se quisesse levantar a vítima do chão.
Em adultos: posicionar-se atrás da vítima, se ela ainda está consciente.
Em crianças: posicionar-se atrás da vítima, de joelhos.
Efetuar movimentos de compressão para dentro e para cima, até a vítima eliminar o corpo estranho.
Essa é a Manobra de Heimlich, utilizada para desobstruir a passagem do ar pelas vias aéreas, em casos de engasgos ocasionados por corpos estranhos ingeridos pela vítima.
Bebê consciente engasgado
• Posicionar o bebê de bruços em seu braço e efetuar 5 compressões entre as escápulas.
• Virar o bebê de costas em seu braço e efetuar 5 compressões sobre o esterno (osso que divide o peito ao meio), na altura dos mamilos.
• Tentar visualizar o corpo estranho e retirá-lo delicadamente.
• Em caso negativo, repetir a manobra até a chegada no hospital
Bebê inconsciente engasgado
• Verificar inconsciência.
• Se estiver inconsciente, deitar o bebê de costas em seu braço e liberar as vias aéreas (boca e nariz).
• Verificar se respira.
• Se não respira, efetuar 2 respirações boca-a-boca.
• Observar expansão torácica, se não visualizar movimentos, repetir a liberação das vias aéreas e as 2 respirações.
ATENÇÃO
Sempre que a vítima perder a consciência pedir ajuda ou ligar para o Serviço de Emergência (192 - 193)
RESPIRAÇÃO
O que é e como funciona o Sistema Respiratório - Alvéolos pulmonares - Oxigênio X Dióxido de carbono - Problemas no Nariz - Adenoide - Rinite - Inflamação por resfriado ou alergia - Desvio de Septo
BANNER DO STRESS
Principais Sinais e Sintomas são: Depressão, Irritabilidade, Hipoglicemia, Cognição Diminuída, Alergia, Dores musculares e articulares, Problemas digestivos, Defesas do organismo em baixa, Vertigens, Fadiga, Dor de cabeça e Ansiedade
FILME- ANJOS DA VIDA - Mais Bravos Que o Mar (The Guardian)
Ben Randall (Kevin Costner) é um dos nadadores mais conhecidos da Guarda Costeira norte-americana. Atuando nos gelados e pavorosos mares do Alasca, já salvou centenas de vidas. No entanto, ao passar por uma trágica ação de resgate, tem seu trabalho prejudicado por causa do trauma psicológico. Por isso, é enviado ao Estado de Louisiana para treinar um grupo de jovens candidatos a nadadores da Guarda Costeira. É lá que o jovem Jake Fischer (Ashton Kutcher), que também apresenta um passado repleto de traumas, vai para encontrar um lugar em sua vida. Campeão de natação, logo bate de frente com Randall que, com seus métodos de ensino pouco ortodoxos, cria uma dura rotina para o grupo de jovens.
FILME- INFERNO NA TORRE (Completo,Dublado)
Em São Francisco, Doug Roberts (Paul Newman), um arquiteto, retorna de longas férias e encontra quase terminado o arranha-céu que projetou. Na verdade, se trata do maior edifício do mundo, com 138 andares de escritórios e residências, além de ter um restaurante de luxo e um heliponto na cobertura. No dia da festa de inauguração, descobre que as especificações da instalação elétrica não foram seguidas e que o prédio está sujeito a curtos-circuitos. E o pior acontece quando um incêndio começa, deixando vários convidados presos no andar de cima, sendo esta a principal preocupação de Michael O'Hallorhan (Steve McQueen), o chefe dos bombeiros, pois além da coragem da sua equipe não existe equipamento contra incêndio que consiga atingir os andares mais altos desta colossal construção e, se o fogo não estiver logo controlado, o número de vítimas será imenso. Além disto, alguns convidados se apavoram, dificultando o resgate.
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