FOTOS

Visualização!!

sexta-feira, 26 de julho de 2013

QUEIMADURAS 1° 2°e 3° graus

QUEIMADURAS

São lesões causadas no tecido através do calor (contato direto com as chamas, brasa, fogo, vapores quentes, sólidos superaquecidos ou incandescentes), por substâncias químicas (ácidos, soda cáustica, fenol etc.), por emanações radioativas (radiações infravermelhas e ultravioletas) ou ainda por eletricidade. Desse modo, as queimaduras podem ter origem térmica, química, radioativa ou elétrica.

As queimaduras são classificadas de acordo com a sua extensão. A gravidade depende mais da extensão do que da profundidade. É mais grave uma queimadura de primeiro grau em todo o corpo do que uma queimadura de terceiro grau que abranja somente uma pequena extensão.

QUEIMADURAS DE PRIMEIRO GRAU são aquelas que formam apenas um vermelhidão superficial na pele. Causam dor no local pela irritação e pela exposição de terminações nervosas ao ar. Não há formação de bolhas.

QUEIMADURAS DE SEGUNDO GRAU são um pouco mais profundas, apresentando além do vermelhidão, a formação de bolhas. Causam desprendimento de camadas da pele. A dor é de intensidade variável.

QUEIMADURAS DE TERCEIRO GRAU são ainda mais profundas, provocando a destruição das camadas da pele e atingindo os músculos. Não são dolorosas por causa da destruição das terminações nervosas.


Os procedimentos a serem utilizados em portadores de queimaduras de qualquer grau são:

- a queimadura deve ser tratada como uma ferida;

- o sinal de infecção é o mesmo que nos ferimentos e essa deve ser tratada nas 6 primeiras horas após as queimaduras;

- se possível retirar delicadamente as vestes queimadas e sujas do local da queimadura e da zona que circunda a lesão;

- lavar a lesão abundantemente com água e sabão ou soro fisiológico;

- em queimaduras por ácidos e cáusticos, fazer uma lavagem abundante e demorada com água limpa;

- não furar as bolhas;

- nunca colocar gaze, bandagens ou panos nas queimaduras da face, mãos e órgãos genitais, para evitar o surgimento de cicatrizes.

RECONHEÇA OS 5 PRINCIPAIS SINTOMAS DE UM ATAQUE DO CORAÇÃO

As doenças cardiovasculares (infarto do miocárdio e derrame cerebral) são, ainda hoje, nos países de primeiro mundo e nas grandes cidades brasileiras, a principal causa de mortalidade e de lesões físicas limitantes e definitivas, ocorrendo, muitas vezes, em idade precoce.

Quando as mãos de Eugenia Smith, de 46 anos, começaram a formigar, ela achou que as luvas que usava para pedalar precisavam ser mais espessas. Quando sentiu falta de ar durante uma pequena caminhada, imaginou que estivesse com pneumonia. E quando seu peito doeu, atribuiu a uma indigestão. As três vezes ela errou: Eugenia estava tendo um ataque do coração e precisou pôr três stents. Até então, sua saúde era perfeita. Pode parecer estranho não perceber os sinais de um ataque do coração, mas os cardiologistas garantem que não identificar os sintomas é muito comum.
-Isso acontece o tempo todo, toda a semana - garante o cardiologista americano Kenneth Rosenfield, do Massachusetts General Hospital.
Ele diz que um ataque do coração à la Hollywood - quando a pessoa cai devido a fortes dores no peito - é uma exceção, não uma regra.

-Temos que fazer um trabalho melhor para as pessoas reconhecerem os sintomas ligados a um ataque cardíaco.                                                      
Os sinais para reconhecer um ataque do coração variam de pessoa para pessoa, mas alguns sintomas, listados abaixo pela Associação Americana do Coração, não podem passar despercebidos. Reconhecê-los pode evitar que os danos sejam maiores. Confira.

1) Desconforto na região do peito
Mesmo que nem todos que estão enfartando sintam dores no peito, este é o sinal mais comum, segundo a Associação Americana do Coração. A dor não é necessariamente esmagadora e pode ser confundida com indigestão. Não espere a dor aumentar para procurar um médico.

2) Dores na parte superior do corpo
Algumas pessoas sentem uma pressão incomum atrás dos ouvidos junto com uma pressão na nuca. Rosenfield diz que dores fortes em diferentes partes do corpo simultaneamente podem indicar que a pessoa está tendo um ataque do coração.
- Digo para meus pacientes que eles devem estar atentos a qualquer sintoma diferente ou incomum, como sensação de peso, pressão, compressões, dores no peito, atrás do pescoço, nos ombros ou nos braços, no cotovelo, no queixo, na garganta e até mesmo nos lóbulos das orelhas - explica Rosenfield.
Para saber a diferença se estas dores são características de algum problema cardíaco, o cardiologista pede para prestar atenção no histórico familiar - se alguém próximo sofre de males do coração - ou se a pessoa tem pressão alta ou colesterol alto. Outros motivos para prestar atenção aos sintomas são se eles aparecem sem nenhuma causa aparente, se pioram durante o exercício físico, se não passam nunca ou se vão e voltam.

3 - Problemas gastrointestinais
Dores no estômago e náusea podem ser um indicativo de enfarte. São incômodos diferentes dos causados por uma úlcera, por exemplo. Pacientes com histórico de hipertensão arterial e problemas vasculares devem ter maior atenção.

4 - Sintomas de gripe
O médico Robert Superko, autor do livro "Antes do Ataque do Coração", diz que uma forte fatiga, uma sensação de exaustão por muitos dias e problemas gastrointestinais, e uma sensação geral de não estar se sentindo bem podem ser sintomas de um ataque do coração ou de problemas cardíacos - e são fáceis de serem deixados para lá.
- As pessoas descrevem o ataque do coração como se fosse um resfriado - diz Superko.

5 - Falta de ar
Sentir falta de ar pode ser um sintoma de enfarte mesmo que a pessoa não esteja com dores no peito ou qualquer outro mal-estar.

CONVULSÃO ou EPILEPSIA - Atendimento Inicial e Pós Convulsivo

As convulsões são contrações involuntárias dos músculos. Elas duram poucos minutos, são contrações fortes, com movimentos desordenados e, em geral, acompanhadas de queda, ferimentos e perda de consciência. É comum a recuperação dos sentidos, sem apresentar maiores problemas em até cinco minutos, se persistir por tempo maior, deve-se pedir ajuda médica. Durante a convulsão, além da contratura desordenada da musculatura, existe salivação abundante podendo ser ou não acompanhada de eliminação de fezes e urina.

Atendimento Inicial


Afastar objetos que possam causar lesões na vítima;
• Proteger a cabeça da vítima com a mão, roupa ou travesseiro;
• Afastar os curiosos, dar espaço para a vítima respirar;
• Não tracionar a língua ou colocar objetos na boca para segurar a língua (tipo colher, caneta, madeira, dedos).
• O atendimento pode durar até 3 minutos, se não parar chame o socorro especializado;
• Permaneça ao lado da vítima.



Estado Pós-Convulsivo:



Lateralizar a cabeça para que a saliva escorra, evitando engasgos;
• Observar se a respiração está adequada;
• Limpar as secreções salivares, com um pano ou papel, para facilitar a respiração;
• Não medique a vítima, mesmo que ela tenha os medicamentos, pois os reflexos não estão totalmente recuperados, e ela pode se afogar ao engolir o comprimido e a água;
• Não a deixe sozinha nesta fase;
• Chame socorro especializado ou leve a vítima ao pronto-socorro.
• Se a vítima quiser dormir, coloque-a na posição de conforto, enquanto aguarda a chegada do socorro.







ACREDITE NA PREVENÇÃO




Ou você arriscaria esse passeio

INCÊNDIOS DOMÉSTICOS - Como Prevenir


Os incêndios domésticos podem acontecer em especial se não houver certos cuidados de prevenção.
Se houver crianças ou idosos em casa os cuidados devem ser redobrados para evitar qualquer tipo de acidente. Deste modo as brincadeiras das crianças devem se vigiadas bem como os seus brinquedos.

As medidas de prevenção devem começar na cozinha,  quando se cozinham os alimentos. Assim, não se deve aproximar objetos inflamáveis de plástico ou papel das panelas que estão em cima do fogão. Por outro lado o botijão deve estar sempre fora de casa e o melhor é observá-la diariamente para ver se não há vazamentos, e ao se ausentar da casa verificar se o registro está fechado.

Se houver alguém que fume em casa é necessário ter muito cuidado com os cigarros, pois não se deve brincar com o fogo. O melhor é apagá-los sempre no cinzeiro ou numa caixa com areia.
Os mesmos cuidados devemos ter com os fósforos que devem ser apagados na água antes de os jogar na lixeira.
E nunca fumar na cama, pois com o  sono pode-se involuntariamente provocar-se um incêndio.
Os isqueiros e fósforos precisam ficar sempre longe, totalmente fora do alcance das mãos das crianças.

E necessário muita atenção com as velas, pois nunca devem ser esquecidas acesas em casa, convêm coloca-la sempre num castiçal próprio para evitar que caiam e incendeiem os móveis, um prato, ou pires com água pode ser utilizado providencialmente para evitar acidentes com velas.

Nunca deixe as cortinas sobre fios elétricos e sofás próximos as tomadas, pois corre o risco de pegarem fogo em caso de uma sobrecarga nos fios que provoca  superaquecimento nos fios, ocasionando assim o acidente.
Prevenção exímia em sua casa:
Casa construída com sacrifício, muito trabalho, dedicação, onde utilizei fios para a instalação elétrica com bitolas de 1½, 2½ e 4mm. Em minha casa havia 3 lâmpadas, 3 tomadas, para geladeira, ferro elétrico e chuveiro.
Com o passar do tempo a casa ganhou mais cômodos e mais eletrodomésticos, tais como torneira elétrica, forno  microondas, sanduicheira, ventilador, ar-condicionado entre outros... Mas a entrada da fiação elétrica continua a  mesma, apenas puxaram extensão e em alguns casos trocaram a potência do disjuntor para que a energia não caia quando os equipamentos estiverem ligados, com essa atitude os  fios de sua casa estão sobrecarregados, quentes e  à qualquer momento poderá desencadear início de um incêndio em qualquer locar da casa. Atualize todo o sistema elétrico de sua casa de 5 em 5 anos e faça manutenção preventiva anualmente utilizando-se sempre dos serviços de Profissional Eletricista credenciado (Diplomado) na execução desses serviços.

HIPERTENSÃO ARTERIAL: Doença comum e mal tratada


                                                                                                                           


                               



Estima-se que 40 milhões de brasileiros sofram de hipertensão. Desta população, metade não sabe que tem a doença, 25% sabem, mas não tratam e apenas 25% tratam adequadamente. O mais importante é que este problema, em geral, não tem sintomas. O primeiro sinal de sua existência pode ser um infarto, ou um acidente vascular cerebral.

A hipertensão arterial é um dos principais fatores de risco para doenças decorrentes de aterosclerose e da trombose, que comprometem os sistemas cardíaco, cerebral, renal e vascular periférico. É responsável por cerca de 30% dos infartos e dos acidentes vasculares cerebrais, está na origem de doenças crônico-degenerativas, que comprometem a qualidade de vida das pessoas, e suas complicações são responsáveis por alta frequência de internações.

“O clínico geral tem papel fundamental na prevenção, diagnóstico e tratamento destas doenças. Primeiro porque cerca de 40% dos pacientes que chegam ao consultório do clínico, atualmente, apresentam estas doenças. Depois porque, em geral, é o primeiro e, muitas vezes, o único profissional a ser procurado pelo paciente”.

O ideal é que a hipertensão seja tratada por uma equipe multiprofissional, porém a maioria dos serviços do país não oferece o atendimento completo. Diante disso, o papel do clínico se torna ainda mais importante e abrangente. Cabe a ele oferecer ao paciente, além do tratamento médico, orientação nutricional e de atividade física, bem como apoio psicológico, já que se sabe que a maioria dos pacientes abandona o tratamento.

O coração bate 60 a 80 vezes por minuto, durante a vida, e impulsiona de 5 a 6 litros de sangue por minuto para todo o corpo. A pressão arterial é a força com a qual o coração bombeia o sangue através dos vasos e é determinada pelo volume de sangue que sai do coração e a resistência que encontra para circular no corpo. Pode ser alterada pela variação do volume ou da espessura do sangue, pelos batimentos cardíacos e pela elasticidade dos vasos.

A hipertensão é caracterizada quando a pressão arterial está acima de 140 x 90 mmHg (milímetros de mercúrio) em adultos com mais de 18 anos, medida em repouso de quinze minutos, confirmada em três vezes consecutivas e em várias visitas médicas. Às vezes, a pressão pode subir como conseqüência de atividade física, estresse, drogas, alimentos, fumo, álcool e café. A pressão é considerada normal quando a pressão sistólica (máxima) não ultrapassa 130 e a diastólica (mínima) é inferior a 85 mmHg.

PRIMEIRO SOCORROS

O que são Primeiro Socorros - porque é importante aprender os primeiros socorros - Prioridade da assistência de emergência - HIV e SIDA e primeiros socorros - Choque - Sinas do choque - O que fazer para prevenir ou tratar o choque - Se a pessoa está inconsciente - Perda de consciência - Se a pessoa está inconsciente e não sabe qual a causa, é preciso verificar imediatamente o seguinte: - Para colocar a vítima em PLS (posição lateral de segurança), o socorrista deve: - Se a pessoa inconsciente está gravemente ferida - Como transportar uma pessoa gravemente ferida - Nunca dar de comer ou beber a uma pessoa que está inconsciente - Paragem ou Parada respiratória - Quando um corpo estranho está encravado na garganta - Afogamento - Golpe de calor - Feridas (como controlar a hemorragia) - Tratando das feridas - Pensos e ligaduras - Feridas infectadas: como reconhecer e tratar - Tratamento de feridas infectadas - Gangrena gasosa - feridas com alto risco de infecção grave - Cuidados especiais no tratamento das feridas de alto risco - Fechar as feridas grandes - Curativo de adesivo em forma de "borboleta ( ponto falso ) - Feridas por balas - Feridas profundas do tórax - Feridas na cabeça, incluindo couro cabeludo - Feridas profundas no abdómen - Antibióticos a utilizar nos ferimentos do intestino - Acidentes causados por minas terrestres - Prevenção de acidentes por minas - O risco de tétano - Emergências relacionadas com problemas do intestino (abdómen agudo) - Apendicite, peritonite - Sinais de apendicite - Obstrução intestinal - Queimaduras - Queimaduras superficiais - Queimaduras profundas ou extensas - Precauções especiais nas queimaduras muito graves - Queimaduras ao redor das articulações - Fraturas (ossos partidos) - Há dois tipos de fraturas - Quando se suspeita de uma fratura - Como transportar uma pessoa com fratura - Fratura expostas: ossos partido que perfuram a pele - reduzir a fatura: alinhar os ossos partidos - Fratura do membro superior (braço e antebraço - Fratura do fêmur - Fratura da coluna ou do pescoço - Fratura das costelas - Quanto tempo demora a consolidar (curar) uma fratura - Luxações (ossos que saíram do lugar na articulação) - Distensões e entorses (traumatismos dos tecidos moles das articulações) - Envenenamento - Algumas substâncias tóxicas comuns com que se deve ter muito cuidado - Medidas imediatas - Como é que as pessoas ficam doentes por causa dos pesticidas - Sinais de envenenamento por pesticidas - Os pesticidas são mais perigosos para as crianças porque: - Tratamento imediato da intoxicação por pesticida:- Mordedura de cobra - Cobra venenosa - Cobra não venenosa - Mordedura por cobra não venenosa - Mordedura por cobras venenosas - Que fazer perante uma mordedura de cobra - Tratamento da mordedura por cobra venenosa - Prevenção das mordeduras de cobras - Picada de escorpião - Picada de aranha







































PLANO DE CONTROLE DE CATÁSTROFES E EMERGENCIAS

ÍNDICE

1   - Identificação do Órgão ou Entidade
2   - Apresentação
3   - Introdução
4   - Objetivos
5   - Procedimentos de manutenção
6   - Instruções dirigidas aos elementos do Órgão ou Entidade
7   - Esquema do plano de intervenção no caso de incêndio
8   - Descrição da planta
9   - Procedimentos básicos de emergência contra incêndio
10 - Instruções complementares de segurança
11 - Evacuação
12 - Em caso de emergência
13 - Em caso de terremoto
14 - Instruções particulares de segurança
15 - Instruções para os ambientes
16 - Conclusão
17 – Bibliografia
18 – Anexos
   
  * Relatório Mensal das condições dos equipamentos de proteção contra incêndio e condições de segurança


1- IDENTIFICAÇÃO DO ÒRGÃO OU ENTIDADE:

 ÓRGÃO :
 C.N.P.J :
 INSCRIÇÃO ESTADUAL :
 ENDEREÇO :
 TELEFONE :
 CIDADE :
 ESTADO :
 CÓDIGO DA ATIVIDADE :
 ATIVIDADE PRINCIPAL :
 GRAU DE RISCO.


2 - Apresentação

O presente plano visa descrever orientações e procedimentos a serem seguidos pelos funcionários e visitantes do prédio _________________________________________ quando da ocorrência de princípios de incêndio, sinistros e ameaças externas.


3 - Introdução

Este trabalho pretende informar aos funcionários, sobre os procedimentos a serem adotados para a prevenção de sinistros e o combate dos mesmos em seus princípios.
Acreditamos que se os colaboradores tiverem conhecimentos básicos sobre prevenção de incêndios, certamente desenvolverão comportamentos preventivos de modo a evitar as condições que levam ao fogo.
Tais providências proporcionarão eventos sem surpresas desagradáveis, capazes de causarem pânico e ferimentos nos presentes.
A todos envolvidos neste trabalho caberá o aperfeiçoamento, objetivando tornar-se qualificado para o exercício de suas atividades, objetivando as oportunidades em alcançar um ambiente com o máximo de segurança.


4 - Objetivos

O Plano de Emergência do estabelecimento tem por objetivo a preparação e organização dos meios existentes para garantir a salvaguarda dos seus ocupantes em caso de ocorrência de uma situação perigosa, nomeadamente de incêndio.
O presente Plano de Emergência é elaborado na base dos riscos de incêndio e de pânico, uma vez que as ocorrências resultantes de outras situações perigosas, nomeadamente catástrofes naturais como terremoto e alerta de bomba têm conseqüências semelhantes; contudo, no que se refere ao risco de terremoto são apresentadas no presente Plano algumas disposições particulares.


5 - Procedimento de manutenção

Uma das condições essenciais para garantir a eficácia de um Plano de Emergência é a sua correta e perfeita atualização.
Para o efeito, afigura-se indispensável que sejam comunicadas previamente aos responsáveis pelo Plano de Emergência (Diretoria, SESMT, Chefe de Brigada e componentes da CIPA) quaisquer alterações ao nível das condições físicas da edificação ou da organização dos meios humanos afetos à segurança; de entre as situações passíveis de exigir atualização do Plano salientam-se as seguintes:

 Alterações a compartimentação do edifício;

 Alteração significante do contingente da população flutuante e/ou fixa;

 Modificações nas vias de acesso ao edifício;

 Alterações nas saídas e vias de evacuação;

 Instalação de novos equipamentos técnicos;

 Alterações na sinalização interna do Órgão ou Entidade;

 Alteração do número ou composição da equipe afeta à segurança;

 Organização do sistema de segurança.

Na ocorrência de alterações o Chefe da Brigada deverá proceder à atualização do Plano de Emergência, fazendo as mudanças necessárias.
Todas as alterações efetuadas ao Plano de Emergência deverão ser comunicadas aos detentores de exemplares do mesmo.


6 - Instruções dirigidas ao pessoal combatente (brigadistas) do Órgão ou Entidade

Estas instruções dirigem-se especialmente aos brigadistas do estabelecimento, considerando-se que todos os seus elementos delas terá conhecimento e colaborará na sua aplicação. Em termos  gerais são as seguintes:

· Soar o alarme ao perceber o sinistro;

· Socorrer as pessoas que se encontrem em perigo imediato;

· Dar o alarme à Direção do estabelecimento e aos outros servidores;

· Dar ou confirmar o alerta ao corpo de bombeiros;

· Iniciar o combate ao foco de incêndio com os meios de intervenção existentes;

· Evacuar o local, encaminhando os seus ocupantes para o exterior ( ponto de encontro);

· Verificar a desocupação efetiva dos locais, fechando atrás de si todas as portas.

Auxiliar os bombeiros nas operações de combate e rescaldo, procedendo à eventual desobstrução dos acessos e pontos de penetração e indicando a localização e extensão exata do sinistro.



7 - Esquema do Plano de Intervenção em caso de incêndio:

PLANO DE EMERGÊNCIA
8 - DESCRIÇÃO DA PLANTA

8.1- Planta: Nome do órgão:__________________________

8.2- Característica da vizinhança:______________________

8.3- Distância do Corpo de Bombeiros:__________________

8.4- Meios de ajuda externa: _________________________

8.5- Construção:___________________________________

8.6 - Dimensões: ________________M2 de área construída.

8.7 – Ocupação total:_______________________________

8.8 – População:

 Fixa: _______________________________

 Flutuante: ___________________________

8.9 - Característica de funcionamento:__________________

8.10- Pessoas portadoras de deficiências: _______________

8.11 - Riscos específicos inerentes à atividade:___________

8.12-Recursos Humanos:

 Brigado de incêndio: ______________Pessoas

8.13-Recursos materiais: (Verificar a situação de cada local)
Por exemplo:

 Extintores de incêndio portáteis ( AP – Água Pressurisada. CO2 - Gás Carbônico. PQS – Pó Químico Seco);

 Sistema de hidrantes;

 Reservatório de água para Combate a Incêndio com capacidade de Litros;

 Alarme de incêndio com sensores de calor distribuídas em vários pontos na escola;

 Iluminação de emergência;

 Reservatório de água com capacidade para _______ litros.



9 - PROCEDIMENTOS BÁSICOS DE EMERGÊNCIA CONTRA INCÊNDIO

9.1 – Alerta: Ao ser detectado um princípio de incêndio, o alarme de incêndio manual será  acionado através da botoeira, bastando retirar a chave de segurança, localizada na _____________________.

9.2 - Análise da situação: O chefe da brigada se posicionará no ponto de encontro da brigada e analisará rapidamente o sinistro. Após identificação do local sinistrado o alarme deverá ser desligado, e o chefe da brigada comandará as ações de combate de incêndio.

9.3 – Apoio externo: Um brigadista e/ou ajudante (a) deve acionar o Corpo de Bombeiros dando as seguintes informações:

· Nome e número do telefone utilizado;

· Endereço do Órgão ou Entidade;

· Pontos de referência;

· Característica do incêndio;

· Quantidade e estado das eventuais vítimas;

· Deverá um brigadista orientar o Corpo de Bombeiros em sua chegada (recalque).


9.4 – Primeiros socorros: Os primeiros socorros serão prestados às eventuais vítimas conforme treinamento específico dado aos brigadistas.

9.5 – Eliminar riscos: Se houver necessidade deve ser providenciado o corte da energia elétrica, que será executado pelo pessoal da manutenção, que deve estar à disposição do Chefe da Brigada.

9.6 – Abandono de área:

 Caso seja necessário abandonar a edificação, deve ser acionado novamente o alarme de incêndio para que se inicie o abandono da área.

 Os brigadistas se reunirão no ponto de encontro do pessoal. Neste momento o Chefe da Brigada já avaliou a situação e determinará o abandono geral ou não.

 Antes do abandono definitivo do Órgão ou Entidade os brigadistas devem verificar se não ficaram ocupantes retardatários e providenciar o fechamento de portas e janelas se possível.

 Cada pessoa portadora de deficiência, deve ser acompanhada por dois brigadistas ou voluntários, previamente designados pelo Chefe da Brigada.

9.7 – Isolamento da área: A área sinistrada deve ser isolada fisicamente, de modo a garantir os trabalhos de emergência e evitar que pessoas não autorizadas adentrem ao local.

9.8 – Confinamento do incêndio: O incêndio deve ser confinado de modo a evitar sua propagação e conseqüências.

9.9 – Combate ao incêndio: O combate será feito pelos Brigadistas do Órgão ou Entidade que  são treinados para este tipo de emergência. A Brigada deverá auxiliar o Corpo de Bombeiros quando estes chegarem no local.

9.10 – Investigação : Após o controle total da emergência e a volta à normalidade, o Chefe da Brigada deve iniciar o processo de investigação e elaborar um relatório, por escrito, sobre o sinistro e as ações de controle, para as devidas providências.

9.11 – Em caso de sinistro alguém deverá comunicar – se com:

Corpo de bombeiros 193

Defesa Civil 196

SAMU 192

Policia Militar 190


ORGANOGRAMA DA BRIGADA DE INCÊNDIO


10- Instruções complementares de Segurança


a) Sismos

As principais causas de acidente durante um tremor de terra são:

· Desmoronamento total ou parcial de edifícios;

· Atuação humana precipitada devido ao pânico;

· Incêndios, agravados normalmente por falta de água e dificuldade nos acessos;

· Queda de móveis, candeeiros e outros objetos;

· Queda de cabos de energia elétrica.


Em caso de ocorrência de sismo, durante o mesmo o elemento da segurança do estabelecimento deverão proceder da seguinte forma:

· Dominar o pânico, manter a calma;

· Proteger-se no vão de uma porta interior, no canto de uma sala ou debaixo de uma escrivaninha ou mesa; estar atento à eventual queda de objetos tais como candeeiros e móveis. Manter-se afastado das janelas e envidraçados;

· Não ligar aparelhos elétricos.


Após o sismo deverão iniciar as suas funções de segurança procedendo, de acordo com a gravidade do mesmo, nos seguintes termos:

· Antes de iniciar a deslocação pelo edifício proteger a cabeça e o rosto;

· Efetuar os cortes gerais de eletricidade e água;

· Inspecionar as instalações fazendo o inventário de eventuais anomalias e prejuízos;

· Se necessário promova a evacuação do edifício encaminhando os ocupantes para o exterior, em local afastado de edifícios ou muros – Plano de Evacuação;

· Verificar se há feridos e socorrê-los; se houver feridos graves não os remova a menos que corram perigos. Alertar o serviço de bombeiros / ambulâncias;

· Se existirem incêndios desencadear o Plano de Emergência;

· Limpar urgentemente os produtos inflamáveis que eventualmente se tenham derramado;

· De acordo com a gravidade da situação e as necessidades manifestadas, contatar a Direção do estabelecimento e a defesa Civil;

· Ligar um rádio e seguir as instruções da Defesa Civil e das outras autoridades.


b) Inundações

- Efetue o corte parcial da água na válvula de corte adequada e se necessário proceda ao corte geral da água, situado...;

- Proceda ao escoamento das águas, construindo, se necessário, barreiras por forma a encaminhar a água para o ralo de pavimento mais próximo ou para o exterior;

- Contate a Direção do estabelecimento, que por sua vez contatará o Corpo de Bombeiros e a Defesa Civil.


c) Fuga de gás

- Efetue o corte geral do gás na válvula de corte situada no exterior;

- Não ligue qualquer aparelho elétrico, ou sequer o interruptor da luz;

- Areje o local, abrindo as portas e janelas;

- Se necessário combata as chamas usando extintores de pó químico seco;

- Nunca use chamas para procurar a fuga.


d) Acidentes de Trabalho

Em caso de acidente de trabalho, e atendendo à sua gravidade, o sinistrado deverá ser transportado de imediato ao posto de socorros mais próximo ou ao hospital de urgência.
Na ocorrência de acidente de trabalho mortal o local deve ser isolado e, para além da chamada dos serviços de socorro e da comunicação ao IML – Instituto Médico Legal e Polícia Militar para isolamento da área.


Em caso de acidente de trabalho:

- Mantenha a calma, não toque nem deixe tocar na vítima, não lhe dê nada a beber;

- Informe imediatamente ao chefe;

- Suprima imediatamente a causa do acidente;

- Chame os meios de socorro externos: Ambulância, Bombeiros etc;

- Mantenha a calma, não se esqueça de indicar corretamente aos serviços externos os seguintes elementos:

- Nome da entidade;

- Endereço;

- Nome da Vítima;

- Natureza do acidente;

- Estado da vítima.


Em caso de acidente de trabalho de origem elétrica deverão ser seguidos os seguintes procedimentos especiais:

- Corte imediatamente a corrente elétrica, desligando a ficha do aparelho ou o interruptor geral do quadro do piso;

- No caso de não ser possível cortar a corrente ou for muito demorado fazê-lo separe a vítima das partes em tensão tomando as seguintes medidas;

- Isole-se colocando-se sobre uma superfície de material não condutor e seco (plásticos, borracha, madeira, têxteis, etc.) e proteja as mãos com luvas de borracha, um saco de plástico, uma toalha ou peça de roupa ainda recorrendo a varas ou cabos de madeira, igualmente secos;

- Em todos os casos, ao separar o sinistrado das partes em tensão deve fazê-lo de uma forma brusca, procurando não agarrá-lo firmemente;

- Se a vítima não der sinais de vida, depois de desligar a corrente elétrica faça-lhe imediatamente a respiração artificial, de preferência pelo método boca-boca, e a massagem cardíaca externa. Contate outra pessoa, que por sua vez contatará os meios de socorro exteriores.



11 - EVACUAÇÃO

 Ao ouvirem o sinal de alarme (toque de campainha muito prolongado), seguir as instruções do brigadista responsável pela evacuação da escola;

 Não te preocupes com materiais e objetos. Deixa-os sobre as mesas, sai e feche a porta;

 Siga os sinais de saída em silêncio. Não corra;

 Desça as escadas encostado à parede. Não volte atrás;

 Não pares na porta de saída. Esta deve estar livre;

 Dirige-te para o local que o brigadista te indicar, para se apurar que não falte ninguém.



12 - EM CASO DE INCÊNDIO

 Perante um incêndio mantenha-se sempre a calmo;

 Se o fogo é pequeno, trate de apagá-lo com o extintor adequado à classe de incêndio;

 Caso você não consiga dominar o fogo, feche a porta e solicite ajuda aos colaboradores;

 Avise rapidamente a direção da ocorrência do fogo;

 Se o fogo se prender às tuas roupas, não corras. Jogue-se ao chão a fim de apagar o fogo por abafamento;

 Se ouvir uma explosão, jogue-se no solo e proteja a nuca com os braços;

 Perante a fumaça, proteja a boca e o nariz com um pano. Caminhe agachado. Junto ao solo onde há menos fumaça;

 Se a fumaça te impedir a fuga, anuncie a tua presença e aguarde socorro.



13 - EM CASO DE TERREMOTO

 Mantenha a calma;

 Mantém-te afastado das janelas, espelhos, candeeiros ou móveis;

 Protege-te no vão de uma porta interior, no canto de uma sala ou debaixo da escrivaninha ou mesa.



14 - Instruções Particulares de Segurança

A - Copa/Cozinha/Cantina

 Não fume;

 Mantenha a cozinha permanentemente limpa e arrumada;

 O lixo deve ser removido diariamente;

 Proceda semanalmente à limpeza do exaustor, das grelhas, da ventilação, do apanha-fumos e dos filtros; não utilize nunca os equipamentos que têm previstos filtros sem que estes se encontrem colocados;

 Não utilize nunca aerossóis perto das chamas;

 Promova rapidamente as reparações necessárias; essas reparações deverão ser executadas em definitivo e por técnicos habilitados;

 Todas as instalações e equipamentos técnicos deverão ser verificados pelo menos anualmente por técnicos habilitados;

 Em caso de fuga de gás proceda ao corte geral do gás na respectiva válvula e desligue os equipamentos de queima; não manobre equipamentos elétricos e promova o arejamento natural da cozinha;

 Em caso de incêndio promova rapidamente o corte de energia elétrica no quadro geral;

 Comunique imediatamente a ocorrência de qualquer sinistro a outros funcionários para que alertem os serviços de urgência; a eficiência do combate ao sinistro depende da rapidez do alarme;

 Não use nunca água para extinguir um incêndio sobre os fogões, aparelhos elétricos ou instalações elétricas mesmo se a corrente estiver cortada; utilize extintores de Pó Químico ou CO2;

 Quando abandonar um local incendiado feche todas as portas de comunicação com o resto do edifício.


B - Adminstração, secretarias, Almoxarifados, Arquivos

 Não fumar, nem fazer lume;

 Mantenha este espaço permanentemente limpo e arrumado;

 As reparações necessárias deverão ser executadas rápida e definitivamente e por técnicos competentes;

 As instalações e equipamentos deverão ser verificados por esses técnicos no mínimo anualmente;

 Não utilize instalações elétricas provisórias;

 Em caso de incêndio proceda imediatamente os cortes de energia elétrica e de gás;

 Comunique rapidamente à Direção a ocorrência de qualquer sinistro;

 A eficiência do combate ao incêndio depende da rapidez do alarme;

 Não use nunca água sobre a instalação elétrica mesmo se a corrente estiver desligada;

 Utilize extintores de CO2 ou Pó Químico;

 Quando abandonar o local incendiado feche todas as portas de comunicação com o interior do edifício.


C - Quadros elétricos

 Estas instalações devem encontrar-se permanentemente limpas e asseguradas as suas condições de ventilação;

 As reparações necessárias deverão ser executadas rápida e definitivamente e por técnicos habilitados;

 As instalações técnicas devem ser verificadas por técnicos habilitados, no mínimo anualmente;

 Solicite a presença do técnico responsável pela exploração das instalações elétricas quando necessário;

 Verifique periodicamente o bom estado de conservação e a localização dos equipamentos de seguranças (lanternas, luvas, tapetes, vara de manobra, instruções de primeiros socorros, extintores, etc.);

 Em caso de incêndio o corte imediato da corrente elétrica se feito automaticamente ao soar o alarme;

 Não use nunca água sobre a instalação elétrica mesmo se a corrente estiver cortada;

 Utilize extintores de CO2 ou Pó Químico;

 Comunique rapidamente à Direção a ocorrência de qualquer sinistro, a eficiência do combate ao incêndio depende da rapidez do alarme;

 Quando abandonar o local incendiado feche todas as portas de comunicação com o interior do edifício.



15 - Instruções para os ambientes

Afixar nos ambientes ou Quadro Mural estas orientações:


EVACUAÇÃO

1 - Ao ouvir o sinal de alarme ( toque de campainha muito prolongado), seguir as instruções do brigadista da tua seção;

2 - Não se preocupe com o materiais ou objetos. Deixa-os sobre as mesas, sai e feche a porta;

3 - Siga os sinais de saída em silêncio. Não corra;

4 - Siga sem pânico. Não volte atrás;

5 - Não pare na aporta de saída. Esta deve estar livre;

6 - Siga para o local que o Brigadista te indicar, para se apurar que não falte ninguém.


EM CASO DE INCÊNDIO

- Perante um incêndio mantenha sempre a calma e tenha bom senso em tudo em suas ações;

- Se o fogo é pequeno, trata de apagá-lo com os meios que tens ao teu alcance se foi treinado (a) para tal;

- Se não conseguires dominar o fogo, feche a porta e solicite ajuda aos colaboradores. Avise rapidamente a direção da brigada da ocorrência do fogo;

- Se o fogo se prender às tuas roupas, não corra. Joque-se no chão e rola sobre si próprio.

- Se ouvir uma explosão, jogue-se no chão e proteja a nuca com os braços;

- Perante a fumaça, proteja a boca e o nariz com um pano. Caminhe agachado. Junto ao solo há local com menos fumaça;

- Se a fumaça te impedir a fuga, anuncie a tua presença e aguarde socorro.


EM CASO DE SISMO

- Mantenha calma, não te precipite para as saídas;

- Mantém-te afastado das janelas, espelho, ou móveis;

- Protege-te no vão de uma porta interior, no canto de uma sala ou debaixo da carteira ou mesa.


CONTATOS TELEFÔNICOS - AUTORIDADES

Corpo de bombeiros 193
Defesa Civil 196
SAMU 192
Policia Militar 190



16 - Conclusão.

Nenhum sistema de Prevenção a Sinistros será eficaz se não houver o elemento humano preparado para operá-lo.
Esse elemento humano, para poder combater eficazmente um incêndio em seu princípio e proceder um plano de abando, deverá estar perfeitamente treinado. É um erro pensar que, sem treinamento, alguém, por mais hábil que seja, por mais coragem que tenha, por maior valor que possua, seja capaz de atuar de maneira eficiente quando do surgimento do Sinistro.